domingo, 31 de outubro de 2010
Apache AH-64A 1/7 Scale
sábado, 30 de outubro de 2010
Blue Angels no chão
Impressionante! Tudo organizadinho!
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Sua pista é curta?
Se você acha que sua pista de aeromodelismo é curta, confira o vídeo abaixo enviado pelo Comt. Zamboni:
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Airbags para ciclistas
Duas estudantes da Universidade Técnica de Lunds, na Suécia, criaram um airbag que substitui o capacete da bicicleta.
O Hövding, à primeira vista, parece uma gola alta de um casaco esportivo. Mas… quando o ciclista sofre um impacto grande, como uma colisão traseira, ele infla ao redor da cabeça e amortece a queda. É uma ótima solução para quem quer adotar um estilo de vida mais sustentável sem estragar o penteado.
Veja um vídeo mostrando como o Hövding funciona:
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Heli com turbina
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Avião pessoal cabe na garagem de casa
Chamado de SubSonex, o minijatinho com capacidade para apenas uma pessoa e que pode ser montado em casa está em fase de testes, e pode ser lançado no Natal deste ano.
Ele é desenvolvido por uma pequena empresa britânica chamada Sonex Aircraft, que produz aviões desde 1998. A companhia fabrica kits de montagens de aviões para uma comunidade de pilotos do Reino Unido que gosta de construir seus próprios veículos aéreos.
Os números do Subsonex impressionam. Feito inteiramente de alumínio rebitado, sua envergadura é de 5,5 metros e tem 3,8 metros de comprimento, podendo ter as asas retiradas para ficar mais compacto ainda. Para completar, o minijatinho
tem 150 quilos e aguenta até 340 quilos, com um tanque de 121 litros. Não é um boeing, mas já imaginou ter um desses na sua garagem?
Até agora, os testes do Subsonex só foram feitos em solo, por isso sua performance ainda está na base das especulações. Segundo a fabricante, ele poderá voar a mais de 386 km/h.
A Sonex planeja cobrar cerca de US$ 60 mil por um kit do minijatinho. A empresa não conseguiu ainda a autorização de uma organização responsável pela aviação civil para realizar os testes de vôo. Caso tudo dê certo, a fabricante espera lançar o SubSonex em dezembro deste ano. Mas, como nem tudo é moleza, o piloto precisará ser licenciado e terá que treinar muito para conseguir controlar o pequeno jato.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
O último gol do Pelé
Pelé: "Se desse para fazer um replay na minha vida, talvez se eu fizesse o meu último gol com a Seleção Brasileira, eu gostaria"
F-14 Tomcat
Para os saudosos, algumas fotos do Grumman F-14 Tomcat, que deixou de operar em 22 de setembro de 2006 e também foi estrela do filme Top Gun (pra mim, mais estrela que Tom Cruise).
domingo, 24 de outubro de 2010
Voando com o Falcão
sábado, 23 de outubro de 2010
23 de outubro: Dia do Aviador!
No Dia do Aviador cultivamos a memória de uma das nossas mais valiosas figuras históricas - Alberto Santos Dumont, um brasileiro reconhecido e condecorado em vários países.
Este gênio criativo nasceu em 20 de julho de 1873, em Palmira, hoje chamada Santos Dumont, em Minas Gerais.
Ele viu pela primeira vez um balão aerostático numa feira, na cidade de São Paulo, em 1888. Ali mesmo sentiu a sensação de subir com um balão às alturas, que somente aos pássaros era possível.
Depois da morte de seu pai, em 30 de agosto de 1892, mudou-se para Paris, na França. Correu atrás dos seus sonhos e conseguiu em 22 de março de 1898, em sua primeira ascensão aerostática.
Decidido a aperfeiçoar seus balões, fez em julho sua primeira ascensão livre com o balão de nome "Brasil", que mandou construir para seu uso pessoal. No mesmo ano, ainda em 18 de setembro, realizou a primeira experiência com o seu balão dirigível nº 01, sendo a primeira vez que um motor à explosão, adaptado a um veículo aéreo, funcionava no ar.
Na primeira tentativa de decolagem, chocou-se contra as árvores, pois decolou a favor do vento, conforme foi convencido pelas pessoas que assistiam.
Dois dias depois, a 20 de setembro de 1898, decolou contra o vento, conforme sua concepção. Para espanto da assistência, pela primeira vez na história da humanidade, um balão evolui no espaço, propulsionado por um motor a petróleo. Após este evento, aperfeiçoou, sua criação nos dirigíveis 2 e 3.
Até o balão dirigível nº 14, houve uma infinidade de experiências diversas que o deixaram famoso. A sua hélice e o motor serviram para as primeiras experiências com o aeroplano nº 14 Bis.
Entre os dias 25 de julho e 23 de outubro de 1898, no Campo de Bagatelle, em Paris, voou perante a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França, ganhando a taça ARCH-DEACON, por realizar o primeiro vôo de aparelho mais pesado que o ar. Posteriormente, ele criou o nº 16, usando um motor.
Santos Dumont subvencionava suas atividades aeronáuticas com seu próprio dinheiro. Em 1901, encher um balão de 620 metros cúbicos com hidrogênio custava-lhe aproximadamente US$ 500,00.
Mais tarde foi transformado em biplano. No nº 18, a principal experiência foi um deslizador aquático e a tentativa foi demonstrada no Rio Sena.
Ele estava inclinado a crer que a verdadeira função dos veículos aéreos consistiria no transporte rápido de passageiros, correspondências e cargas. Santos Dumont tentou levar o mundo a partilhar de suas
idéias em vão.
Os homens mais eminentes não as aceitavam e a imprensa, noticiando os seus desastres, apelidava-o de "Santos Desmonta". Em 1902, entretanto, o Príncipe de Mônaco se ofereceu para construir um hangar, caso Santos Dumont quisesse levar os seus dirigíveis para Monte Carlo, durante o inverno.
Santos Dumont aceitou. O jovem brasileiro, com o seu ar afável e negligente, era visto em jantares com o Príncipe de Mônaco e em ceias com os grandes banqueiros. No mar, as embarcações faziam cortejo em sua honra. Célebres corredores de automóvel aceleravam os seus carros na estrada do litoral, chegando a ultrapassar 60 quilômetros por hora, para acompanhar o seu vôo.
Depois de muitas experiências com aparelhos que eram metade avião, metade balão, Santos Dumont galgou novos êxitos. Em 1906 deu ao mundo a primeira demonstração pública de vôo num aparelho "mais pesado que o ar". (Os irmãos Wright só vieram a voar publicamente em 1908.)
Criou depois os primeiros monoplanos bem sucedidos, construídos de bambu e seda japonesa que não pesavam, incluindo motor e aviador, mais que 110 quilos, os Libélulas.
Em 1909, resvalando pelas cercas e pelas copas das árvores na sua segunda Libélula, bateu um novo recorde, ao alcançar 95 quilômetros num percurso de oito quilômetros. Foi seu último triunfo.
Já em 1909, a aviação começava a escapar das mãos dos inventores para as dos engenheiros e mecânicos. Nos hangares, Santos Dumont encontrava homens mal-educados.
Os homens da aviação só pensavam em corridas e pequenos concursos para ganhar prêmios. Para um homem com a educação requintada e os ideais de Santos Dumont, isso era intolerável. E, por este motivo, retirou-se da arena.
Como ganhador do prêmio Nobel, Santos Dumont acreditava que as suas invenções haviam de tornar tão terrível a guerra, que os homens não pensariam mais nela. Tal convicção sofreu um rude golpe quando foi declarada a Primeira Grande Guerra Mundial. O aeronauta isolou-se na sua casa, nos arredores de Paris, onde sofreu acessos de neurastenia, atribuindo a si a responsabilidade pelo conflito.
Nos anos que se seguiram ao Armistício, cada desastre de aviação avivava a sua crença de que a dádiva que fizera ao mundo era, na realidade, uma invenção infernal.
Voltando de navio para o Brasil, em 1928, ele presenciou um avião da Condor caindo no mar, matando seus tripulantes. Santos Dumont assistiu aos funerais e, depois, encerrou-se por vários dias num quarto de hotel.
Quando aconteceu o desastre do dirigível R.101, tentou se suicidar. Desde então, os parentes e amigos passaram a exercer estreita vigilância à sua volta. Durante a Revolução Paulista de 1932, Santos Dumont via passar, pelos céus de sua terra natal, a máquina concebida por ele, sendo utilizada como poderoso instrumento de destruição.
Aquele era o mesmo tipo de aeroplano que, um dia, dera a triunfante volta na Torre Eiffel! Um dos sobrinhos que sempre o acompanhava deixou-o sozinho por alguns momentos. Ao voltar, não mais o encontrou com vida.
Santos Dumont morreu no dia 23 de julho de 1932, no Guarujá. Desistiu da vida com a mágoa de ver seu invento, criado para servir, sendo usado para destruir o homem.
Seu coração se encontra no salão nobre da Academia da Força Aérea, em Pirassununga, em artístico escrínio de ouro, para que os oficiais que lá se formam possam sentir sua nobreza e seu pulsar indefinidamente, nos corações de todos os brasileiros.
ÚLTIMA CARTA DE SANTOS DUMONT
"São Paulo, 14 de julho de 1.932
Meus patrícios. Solicitado pelos meus conterrâneos mineiros moradores neste Estado, para subscrever uma mensagem que se reivindica a ordem constitucional do pais, não me é dado, por motivo de moléstia, sahir do refugio a que forçadamente me acolhi, mas posso, ainda, por essas palavras escriptas, affirmar-lhes, não só o meu inteiro applauso, como também o apello de quem tendo sempre usado a gloria da sua Pátria, dentro do progresso harmônico da humanidade, julga poder dirigir-se em geral a todos os seus patrícios, como um crente sincero em que os problemas de ordem política e econômica, que ora se debatem, somente dentro da lei magna poderão ser resolvidos, de forma a conduzir a nossa Pátria á superior finalidade dos seus altos destinos. Viva o Brasil unido! Santos Dumont"
Reprodução do apelo de próprio punho de Santos Dumont, dirigido aos seus patrícios, aplaudindo o movimento em prol da constitucionalização da nossa Pátria.
Este documento foi escrito pelo glorioso brasileiro, pouco antes de sua morte precipitada pela ação dos aeroplanos a serviço da Ditadura.
Fonte: Velhos Amigos
Este gênio criativo nasceu em 20 de julho de 1873, em Palmira, hoje chamada Santos Dumont, em Minas Gerais.
Ele viu pela primeira vez um balão aerostático numa feira, na cidade de São Paulo, em 1888. Ali mesmo sentiu a sensação de subir com um balão às alturas, que somente aos pássaros era possível.
Depois da morte de seu pai, em 30 de agosto de 1892, mudou-se para Paris, na França. Correu atrás dos seus sonhos e conseguiu em 22 de março de 1898, em sua primeira ascensão aerostática.
Decidido a aperfeiçoar seus balões, fez em julho sua primeira ascensão livre com o balão de nome "Brasil", que mandou construir para seu uso pessoal. No mesmo ano, ainda em 18 de setembro, realizou a primeira experiência com o seu balão dirigível nº 01, sendo a primeira vez que um motor à explosão, adaptado a um veículo aéreo, funcionava no ar.
Na primeira tentativa de decolagem, chocou-se contra as árvores, pois decolou a favor do vento, conforme foi convencido pelas pessoas que assistiam.
Dois dias depois, a 20 de setembro de 1898, decolou contra o vento, conforme sua concepção. Para espanto da assistência, pela primeira vez na história da humanidade, um balão evolui no espaço, propulsionado por um motor a petróleo. Após este evento, aperfeiçoou, sua criação nos dirigíveis 2 e 3.
Até o balão dirigível nº 14, houve uma infinidade de experiências diversas que o deixaram famoso. A sua hélice e o motor serviram para as primeiras experiências com o aeroplano nº 14 Bis.
Entre os dias 25 de julho e 23 de outubro de 1898, no Campo de Bagatelle, em Paris, voou perante a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França, ganhando a taça ARCH-DEACON, por realizar o primeiro vôo de aparelho mais pesado que o ar. Posteriormente, ele criou o nº 16, usando um motor.
Santos Dumont subvencionava suas atividades aeronáuticas com seu próprio dinheiro. Em 1901, encher um balão de 620 metros cúbicos com hidrogênio custava-lhe aproximadamente US$ 500,00.
Mais tarde foi transformado em biplano. No nº 18, a principal experiência foi um deslizador aquático e a tentativa foi demonstrada no Rio Sena.
Ele estava inclinado a crer que a verdadeira função dos veículos aéreos consistiria no transporte rápido de passageiros, correspondências e cargas. Santos Dumont tentou levar o mundo a partilhar de suas
idéias em vão.
Os homens mais eminentes não as aceitavam e a imprensa, noticiando os seus desastres, apelidava-o de "Santos Desmonta". Em 1902, entretanto, o Príncipe de Mônaco se ofereceu para construir um hangar, caso Santos Dumont quisesse levar os seus dirigíveis para Monte Carlo, durante o inverno.
Santos Dumont aceitou. O jovem brasileiro, com o seu ar afável e negligente, era visto em jantares com o Príncipe de Mônaco e em ceias com os grandes banqueiros. No mar, as embarcações faziam cortejo em sua honra. Célebres corredores de automóvel aceleravam os seus carros na estrada do litoral, chegando a ultrapassar 60 quilômetros por hora, para acompanhar o seu vôo.
Depois de muitas experiências com aparelhos que eram metade avião, metade balão, Santos Dumont galgou novos êxitos. Em 1906 deu ao mundo a primeira demonstração pública de vôo num aparelho "mais pesado que o ar". (Os irmãos Wright só vieram a voar publicamente em 1908.)
Criou depois os primeiros monoplanos bem sucedidos, construídos de bambu e seda japonesa que não pesavam, incluindo motor e aviador, mais que 110 quilos, os Libélulas.
Em 1909, resvalando pelas cercas e pelas copas das árvores na sua segunda Libélula, bateu um novo recorde, ao alcançar 95 quilômetros num percurso de oito quilômetros. Foi seu último triunfo.
Já em 1909, a aviação começava a escapar das mãos dos inventores para as dos engenheiros e mecânicos. Nos hangares, Santos Dumont encontrava homens mal-educados.
Os homens da aviação só pensavam em corridas e pequenos concursos para ganhar prêmios. Para um homem com a educação requintada e os ideais de Santos Dumont, isso era intolerável. E, por este motivo, retirou-se da arena.
Como ganhador do prêmio Nobel, Santos Dumont acreditava que as suas invenções haviam de tornar tão terrível a guerra, que os homens não pensariam mais nela. Tal convicção sofreu um rude golpe quando foi declarada a Primeira Grande Guerra Mundial. O aeronauta isolou-se na sua casa, nos arredores de Paris, onde sofreu acessos de neurastenia, atribuindo a si a responsabilidade pelo conflito.
Nos anos que se seguiram ao Armistício, cada desastre de aviação avivava a sua crença de que a dádiva que fizera ao mundo era, na realidade, uma invenção infernal.
Voltando de navio para o Brasil, em 1928, ele presenciou um avião da Condor caindo no mar, matando seus tripulantes. Santos Dumont assistiu aos funerais e, depois, encerrou-se por vários dias num quarto de hotel.
Quando aconteceu o desastre do dirigível R.101, tentou se suicidar. Desde então, os parentes e amigos passaram a exercer estreita vigilância à sua volta. Durante a Revolução Paulista de 1932, Santos Dumont via passar, pelos céus de sua terra natal, a máquina concebida por ele, sendo utilizada como poderoso instrumento de destruição.
Aquele era o mesmo tipo de aeroplano que, um dia, dera a triunfante volta na Torre Eiffel! Um dos sobrinhos que sempre o acompanhava deixou-o sozinho por alguns momentos. Ao voltar, não mais o encontrou com vida.
Santos Dumont morreu no dia 23 de julho de 1932, no Guarujá. Desistiu da vida com a mágoa de ver seu invento, criado para servir, sendo usado para destruir o homem.
Seu coração se encontra no salão nobre da Academia da Força Aérea, em Pirassununga, em artístico escrínio de ouro, para que os oficiais que lá se formam possam sentir sua nobreza e seu pulsar indefinidamente, nos corações de todos os brasileiros.
ÚLTIMA CARTA DE SANTOS DUMONT
"São Paulo, 14 de julho de 1.932
Meus patrícios. Solicitado pelos meus conterrâneos mineiros moradores neste Estado, para subscrever uma mensagem que se reivindica a ordem constitucional do pais, não me é dado, por motivo de moléstia, sahir do refugio a que forçadamente me acolhi, mas posso, ainda, por essas palavras escriptas, affirmar-lhes, não só o meu inteiro applauso, como também o apello de quem tendo sempre usado a gloria da sua Pátria, dentro do progresso harmônico da humanidade, julga poder dirigir-se em geral a todos os seus patrícios, como um crente sincero em que os problemas de ordem política e econômica, que ora se debatem, somente dentro da lei magna poderão ser resolvidos, de forma a conduzir a nossa Pátria á superior finalidade dos seus altos destinos. Viva o Brasil unido! Santos Dumont"
Reprodução do apelo de próprio punho de Santos Dumont, dirigido aos seus patrícios, aplaudindo o movimento em prol da constitucionalização da nossa Pátria.
Este documento foi escrito pelo glorioso brasileiro, pouco antes de sua morte precipitada pela ação dos aeroplanos a serviço da Ditadura.
Fonte: Velhos Amigos
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
E se o paraquedas não abrir?
Em 1797, o francês André-Jacques Garnerin não só construiu o primeiro paraquedas, como saltou com ele de um balão a 670 metros de altura.
Sua ação transformou o 22 de outubro (data do salto) no dia do paraquedista e ainda criou a dúvida para aventureiros de hoje: e se o objeto não funcionar?
Hipótese A – Salto em grupo - Chances remotas
1. Peça ajuda
Se os paraquedas principal e reserva falharem, acene para um colega e aponte para seu paraquedas - sem demora, pois você já deve estar a menos de 750 metros do solo.
2. Segure firme
Seu companheiro deve mergulhar na sua direção. Agarre-o fortemente. A essa altura, vocês estarão na velocidade máxima de queda livre - mais de 200 km/h.
3. Aguente o tranco
Segurar não basta: o impacto da abertura desata qualquer abraço. Entrelace seus braços nos arreios do macacão do colega. O tranco deve quebrar seus braços.
4. Pouse como der
Assim que seu colega abrir o paraquedas, ele deve conduzir a queda enquanto você se segura. Tentem desviar de obstáculos como construções e fiação elétrica. Como o peso é grande e a distância do chão, curta - cerca de 150 metros - uma aterrissagem suave está fora de cogitação. Se houver água por perto, pousem lá. Após o pouso, seu companheiro terá de evitar a inundação do paraquedas. As consequências dessa operação vão de algumas fraturas à morte imediata dos dois saltadores.
Hipótese B - Você cai sozinho - Chances ridículas
1. Procure um bom lugar para cair
Sem para-quedas, a chance de morrer é de aproximadamente 100%. Ainda assim, alguns terrenos podem - pelo menos em teoria - amortecer o impacto e, em casos extraordinários, evitar a morte. Exemplos: copas densas de árvores sobre um pântano, celeiros cheios de feno e encostas íngremes cobertas por neve fofa.
2. Vá a esse lugar
Manobre seu corpo para o local de pouso. Para deslocamentos horizontais, adote a posição "tábua", com o corpo todo esticado e a cabeça apontando a direção desejada. Inclinando-se a cabeça para baixo, o ângulo da queda se torna mais agudo; para uma descida totalmente vertical, posicione-se de ponta-cabeça.
(Ah, tá!)
Fonte: Super interessante.
Veja Também: O último gol do Pelé
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Voando com o J-3
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Semi Scale DM 2010 Bad Wörishofen
Sem palavras!
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
COMO DAR UM COMPRIMIDO A UM GATO
1. Pegue o gatinho e aninhe-o no seu braço esquerdo como se segurasse um bebê, tendo o comprimido na palma da mão esquerda. Coloque o indicador e o polegar da mão direita nos dois lados da boquinha do bichano e aplique uma suave pressão nas bochechas. Quando o felino abrir a boca, pegue rápido o comprimido da palma da mão esquerda e atire-o lá para dentro. Deixe o gato fechar a boquinha e engolir.
2. Recupere o comprimido do chão e o gato de detrás do sofá. Aninhe o gato novamente no braço esquerdo e repita o processo.
3. Vá ao quarto buscar o gato e jogue fora o comprimido meio desfeito.
4. Retire um novo comprimido da embalagem, aninhe o gato no seu braço, segurando firmemente as patas traseiras com a mão esquerda. Obrigue o gato a abrir a mandíbula e empurre o comprimido com o indicador direito até o fundo da boca. Mantenha a boca do gato fechada e conte até 10.
5. Recolha o comprimido de dentro do aquário e o gato de cima do guarda-roupa. Chame a sua esposa para ajudar.
6. Ajoelhe-se no chão, tendo o gato firmemente preso entre os joelhos. Segure as quatro patas. Ignore os rosnados ameaçadores do gato. Peça à sua esposa que segure firmemente a cabeça do bichinho com uma mão e force a ponta de uma régua para dentro da boca do gato com a outra. Ela deve deixar rolar o comprimindo pela régua e esfregar vigorosamente o pescoço do gato.
7. Desça o gato de cima da cortina e retire outro comprimido da embalagem. Tome nota mental de que precisará adquirir outra régua e mandar consertar as cortinas. Cuidadosamente varra os cacos das estatuetas e dos vasos do meio da sala e guarde-os para colar mais tarde.
8. Enrole o gato numa toalha grande e peça à sua esposa que se deite por cima de forma a que apenas a cabeça do gato apareça por debaixo do sovaco dela. Instale o comprimido na ponta de um canudinho, obrigue o gato a abrir a boca e mantenha-a aberta com um lápis atravessado. Assopre o comprimido do canudinho para dentro da boca do gato.
9. Consulte a bula para verificar se comprimido de gato faz mal a ser humano. Tome uma cerveja para lavar o gosto da boca. Faça um curativo no antebraço da sua esposa e remova as manchas de sangue do carpete com água fria e sabão.
10. Retire o gato do galpão do vizinho. Pegue outro comprimido. Abra outra cerveja. Coloque o gato dentro do armário e feche a porta até o pescoço de forma que apenas a cabeça fique de fora. Force a abertura da boca do gato com uma colher de sobremesa. Jeitosamente, utilize um elástico como atiradeira para lançar o comprimido pela garganta do gato.
11. Procure uma chave de fenda e ponha a porta do armário novamente no lugar. Tome a cerveja. Procure uma garrafa de cachaça. Tome um traguinho. Aplique uma compressa fria na bochecha e verifique a data da sua mais recente vacina contra tétano. Aplique uma compressa de cachaça na bochecha para desinfetar. Tome mais um traguinho. Jogue a camiseta no lixo e procure outra no quarto.
12. Ligue para os bombeiros, pedindo que venham retirar o desgraçado do gato lá de cima da árvore do outro lado da rua. Peça desculpas ao vizinho que se machucou ao tentar desviar-se do gato em fuga. Retire o último comprimido da embalagem.
13. Amarre as patas da frente às patas de trás desse danado e prenda-o firmemente à perna da mesa de jantar. Nas mãos, ponha luvas de couro. Do quintal, puxe a mangueira. Empurre o comprimido para dentro da boca da besta, seguido de um pedaço de carne. Segurando firmemente a cabeça desse terror felino, mande-lhe meio litro de água goela abaixo, para que o comprimido desça.
14. Tome o que sobrou da cachaça. Peça à esposa que o leve ao pronto-socorro mais próximo. Agüente firme enquanto o médico lhe costura os dedos e o antebraço e retira os restos do comprimido de dentro do olho direito. Lembre-se: "homem não chora". A caminho de casa, use o celular para falar com as casas de móveis para se informar sobre o preço de uma nova mesa de jantar.
15. Peça à Sociedade de Proteção aos Animais que mandem um funcionário com urgência para recolher o raio desse bichinho mutante. Ligue para a loja dos animais e pergunte se eles têm tartaruguinhas para vender.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
“Asas e Coração revelando a Esquadrilha da Fumaça”
O Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) promove nesta quinta-feira (21), na Academia da Força Aérea em Pirassununga, a pré-estreia do novo vídeo institucional da Esquadrilha da Fumaça. O documentário é chamado de “Asas e Coração revelando a Esquadrilha da Fumaça".
Fonte: CECOMSAER/EDA
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Spam: Não rompa a corrente!
Reboque de primeira
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Harrier
Novo: DLE170
Performance:
17.5HP/9000rpm
Idle Speed: 1100 rpm/min
Static Thrust 35Kg / 100 meters Altitude
Static Thrust 31.5Kg / 1800 meters Altitude
The specification of the aircraft propeller: 30 X 12; 32 X 10
Weight: Main engine - 3550g Exhaust pipe - 200g X 2
Ignition equipment - 160g
Preço na China: US$ 788,00
Quer mais potência? Tem o DLE 222cc:
performance:21.5HP/7500rpm
Idie Speed:1000rpm/min
Propeller:32X10;32X12;34X10;
Sparking Plug:NGK CM6
Parameter
Exhaust Amount:222.5cm3
DiameterXStroke:45mmX35mm
Ratio of Compression:7.6:1
Ratio of Lubricating:30:1
Net Weight:4950g
Gross Weight:5550g
Preço na China: US$ 1.338,00
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Vai na frente...
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Será que voa?
Inventor queniano fabrica avião com sucata
A tendência do "faça você mesmo" inspirou o queniano Gabriel Nderitu a construir um avião no quintal de sua casa.
O homem de 42 anos trabalha com tecnologia da informação e não tem nenhuma formação em engenharia. Ele pesquisou sobre aeronaves na internet durante seis meses. Foram muitas leituras e observações de projetos para, após um ano de construção, finalmente ter finalizado a aeronave feita de lixo e sucata.
Gabriel utilizou restos de todo o tipo para fazer sua versão do 14 Bis de Santos Dumont. A hélice, de quase dois metros, é feita de madeira; o motor veio de um Toyota e a base das asas e outros componentes é o alumínio. O inventor precisou de cinco homens para ajudar a montar seu avião feito em casa. O veículo é desmontado para ser transportado com facilidade e pesa cerca de 800 quilos.
O queniano reconhece que não fez grandes inovações tecnológicas. No vídeo abaixo, ele explica que olhou projetos antigos e tentou copiá-los. Mas, se o avião realmente voar, Gabriel Nderitu será a primeira pessoa de seu país a construir uma aeronave do zero. Somente outros dois homens do Quênia declaram ter tentando construir uma aeronave antes, mas sem sucesso.
Fonte: Revista Galileu.
Dica do Stenio.
A tendência do "faça você mesmo" inspirou o queniano Gabriel Nderitu a construir um avião no quintal de sua casa.
O homem de 42 anos trabalha com tecnologia da informação e não tem nenhuma formação em engenharia. Ele pesquisou sobre aeronaves na internet durante seis meses. Foram muitas leituras e observações de projetos para, após um ano de construção, finalmente ter finalizado a aeronave feita de lixo e sucata.
Gabriel utilizou restos de todo o tipo para fazer sua versão do 14 Bis de Santos Dumont. A hélice, de quase dois metros, é feita de madeira; o motor veio de um Toyota e a base das asas e outros componentes é o alumínio. O inventor precisou de cinco homens para ajudar a montar seu avião feito em casa. O veículo é desmontado para ser transportado com facilidade e pesa cerca de 800 quilos.
O queniano reconhece que não fez grandes inovações tecnológicas. No vídeo abaixo, ele explica que olhou projetos antigos e tentou copiá-los. Mas, se o avião realmente voar, Gabriel Nderitu será a primeira pessoa de seu país a construir uma aeronave do zero. Somente outros dois homens do Quênia declaram ter tentando construir uma aeronave antes, mas sem sucesso.
Fonte: Revista Galileu.
Dica do Stenio.
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domingo, 17 de outubro de 2010
Black Eagles - Novas Cores
A equipe de demonstração acrobática Black Eagles, da Força Aérea da República da Coreia do Sul (RoKAF) efetuou a primeira demonstração aérea com suas aeronaves T-50B apresentando um novo esquema de pintura, no dia 9 de outubro, na Base Aérea de Osan, na Coreia do Sul.
Apenas quatro aeronaves da equipe de demonstração receberam a nova pintura nas cores preta, branca e com uma águia dourada pintada na parte baixo da fuselagem. O novo esquema de pintura foi escolhido dentre mais de 200 sugestões recebidas.
Fonte: Cavok
sábado, 16 de outubro de 2010
Mecanismos complicados em animações simples...
Motores Radiais
Motores radiais são usados em aviões, possuindo uma hélice conectada ao eixo que disponibiliza a potência para produzir o empuxo necessário para mover o avião. Seu mecanismo básico é o seguinte:
Princípio do Motor a Vapor
Os motores a Vapor utilizados nas locomotivas mais antigas eram baseados no princípio da reciprocidade, conforme mostrado abaixo:
Máquina de Costura:
Mecanismo Maltese Cruzado
Este tipo de mecanismo é muito utilizado em relógios para comandar o movimento dos segundeiros.
Mecanismo de Transmissão Manual (Caixa de Câmbio)
O mecanismo também chamado de “Palanca de Mudanças” é largamente utilizado em automóveis para troca de engrenagens de tração de forma manual.
Junta de Velocidade Constante
Este mecanismo é utilizado nos veículos de tração dianteira, como forma de transmitir tração mesmo com a torção das rodas.
Sistema de Torpedos em Destroyers
Este mecanismo é utilizado em navios Destroyers para operações militares.
Motor Rotatório
Também chamado de motor Wankel, é um motor de combustão interna que possui um desenho único de conversão de pressão em rotação em vez de pistões recíprocos.
(Dica do Zamboni.)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Novidade: Carbon-Z Yak 54 BNF by E-flite
A novidade da E-Flite é o Yak 54 Carbono-Z ™, feito com reforço de Carbono-Z na estrutura.
O Carbono-Z é tão forte como madeira e dá ao Yak 54 a rigidez que lhe permite voar com a energia e precisão de um modelo de maior escala.
Idealizado por Quique Somenzini, ele sai da caixa equipado com um motor brushless de alta potência e servos digitais de alta velocidade.
A combinação desses componentes de alta performance com sua leveza e rigidez soberba sobre o resultado de estruturas de carbono-Z em um avião em 3D com um 2:1 de relação empuxo/peso. Pode ser adquirido na Horizon Hobby, por US$ 399,99.
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Continuação de "Top Gun"
O filme "Top Gun - Ases Indomáveis" vai ganhar uma continuação 24 anos depois de seu sucesso ajudar a alçar Tom Cruise para a fama mundial.
O novo longa metragem sobre pilotos de caças da marinha norte-americana deverá ser conduzido pela mesma equipe com Tony Scott na direção e Jerry Bruckheimer na produção.
Segundo o site da revista "New York", Cruise já concordou em voltar ao personagem Maverick para a sequência desde que sua participação seja pequena e não seja "óbvia".
O roteiro ficará sob responsabilidade de Christopher McQuarrie, vencedor do Oscar de melhor roteiro por "Os Suspeitos".
Fonte: Folha on-line.
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