sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!



Que bons voos os aguardem no ano vindouro, acompanhados de sucesso, paz e alegria, com as bençãos de Deus na vida de todos!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Será que voa?

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal em 52 linguas diferentes

Feliz Natal em 52 linguas diferentes:

feliz natal
merry christmas
Feliz Navidad
Joyeux Noël
geseënde Kersfees
gëzuar krishtlindjet


frohe Weihnachten
عيد ميلاد مج
З Калядамі
Весела Коледа
Bon Nadal
圣诞快乐
聖誕快樂
즐거운 성탄절 되세요
Sretan Božić
glædelig jul
veselé vianoce
vesel božič
häid jõule
Hyvää joulua
feliz nadal
Nadolig Llawen
καλά Χριστούγεννα
חג מולד שח
रिसमस की शुभकामनाएँ
vrolijk kerstfeest
boldog karácsonyt
selamat hari natal
nollaig shona
gleðileg jól
Buon Natale
メリークリスマス
priecīgus Ziemassvētkus
Linksmų Kalėdų
Среќен Божиќ
selamat hari natal
il-milied it-tajjeb
god jul
کریسمس مبارک
Wesołych Świąt
Crăciun fericit
С Рождеством
Срећан Божић
krismasi njema
god jul
maligayang pasko
สุขสันต์ วัน คริสต์มาส
veselé vánoce
mutlu noeller
З Різдвом
giáng sinh vui vẻ
לעבעדיק ניל


Feliz Natal



Meia noite,
Os sinos tocam,
nasce o Menino Jesus.

Com sua luz,
traz para nossas vidas,
sonhos e esperanças.

Em nossos corações,
um sentimento sublime,
de amor, alegria e fraternidade.

É Natal!

Noite linda cheia de estrelas,
iluminando o céu negro
com um imenso luar.

Que essa paz,
alegria e esperança.
ilumine seu coração
e permaneça
junto de ti eternamente.


Feliz Natal!



sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Porque pneus dos aviões são enchidos com nitrogênio?



Por que os pneus dos aviões são enchidos com nitrogênio?

Durante a aterrissagem os pneus de um avião esquentam muito, daí porque são enchidos com nitrogênio.
O nitrogênio ajuda a evitar explosões. Quando o avião toca o chão, os freios são acionados para fazer a imensa máquina parar e os pneus esquentam muito. Chegam a 80 graus Célsius. Com o calor, a superfície interna libera gases que, em contato com o oxigênio, poderiam explodir, explica o engenheiro de manutenção Alexandre Fleischhauer, da Varig.

O ar comprimido, rico em oxigênio, portanto é descartado. Como era preciso escolher uma substância que não reagisse com os gases liberados, escolheu-se o nitrogênio, que é abundante na natureza. Outra vantagem é que esse gás praticamente não se expande nem se contrai com as mudanças de temperatura que, nos pneus de grandes aviões, vão de menos 50 graus Célsius (altitude de cruzeiro) a 80 graus (pouso). Evita-se assim uma variação extrema de pressão. O uso de nitrogênio em pneus aeronáuticos é obrigatório no mundo todo desde 1987 para os pneus traseiros (que têm sistema de freio).

Ainda assim, acidentes podem acontecer, como os pneus das fotos, onde um avião pertencente à companhia aérea Eva Air, de Taiwan, teve três pneus dos trens de pouso estourados durante a aterrissagem no Aeroporto Internacional de Taipei, em Taiwan, em setembro desse ano.


Fonte: Revista Super Interessante.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

NASA apresenta conceitos dos aviões do futuro



A NASA acaba de concluir um estudo de 18 meses que reuniu seus próprios engenheiros e engenheiros da indústria privada para tentar visualizar como serão os aviões de passageiros do futuro.

No começo do estudo havia projetos bem estranhos, para dar total liberdade aos visionários. Na segunda etapa ainda havia pelo menos dois esquisitões, incluindo um "avião-linguado", mais parecido com o peixe ou com um carrinho de rolimã com esteroides.

Mas o resultado final tinha que ser realista e factível a médio prazo.

Assim, você provavelmente não terá problemas em reconhecer um avião quando ver um modelo 2050 em algum aeroporto no futuro. Em termos de aparência externa, todos parecem bem familiares, longe de ideias exóticas saídas de algum filme de ficção científica.



Inovações nos aviões

Mas um mecânico de aviões terá dificuldades em se adaptar: tecnicamente, os aviões das próximas décadas serão muito superiores e muito diferentes dos aviões de hoje.

"Ficando ao lado do avião você poderá não ser capaz de apontar as diferenças, mas as melhorias serão revolucionárias," disse Richard Wahls, cientista do Centro de Pesquisas Langley, da NASA. "A beleza tecnológica é bem mais do que uma pele bonita."

As diferenças começarão pela superfície externa. Essa nova geração de aviões terá fuselagens duplas construídas com ligas de memória de forma ultramodernas, cerâmicas e fibras de materiais compósitos. E sua superfície será coberta por revestimentos anticorrosão e capazes de autocicatrizar quando ocorrem fissuras.

Os sistemas de controle e comunicação utilizarão um mínimo de fios metálicos, que serão substituídos por cabos de fibra óptica e de nanotubos de carbono.

"Embaixo do capô" as diferenças não serão menores: esses aviões terão estruturas e tecnologias de propulsão concebidas para deixá-los mais silenciosos, menos poluentes e menos beberrões - e oferecendo mais conforto aos passageiros.

As tradicionais turbinas serão substituídas por sistemas híbrido-elétricos. As asas serão dobráveis e altamente flexíveis.

O que esperar

Os objetivos da Nasa para os aviões que entrarão em operação a partir de 2030, em comparação com uma aeronave entrando em serviço hoje, são:

Uma redução de 71 decibéis abaixo da norma atual de ruído, o que fará com que o barulho de um avião decolando ou pousando não vá além dos limites do aeroporto.
Uma redução de 75 por cento em relação ao padrão atual para as emissões de óxidos de nitrogênio, melhorando a qualidade do ar em torno dos aeroportos.
Uma redução de 70 por cento no consumo de combustível, o que poderia reduzir as emissões de gases de efeito de estufa e os custos das viagens aéreas.
A capacidade de implementar um conceito chamado "metroplex", que permitirá a melhor utilização das pistas em vários aeroportos em áreas metropolitanas, como forma de reduzir o congestionamento do tráfego aéreo e os atrasos.

Mais lentos e mais alto

Os engenheiros das diversas entidades envolvidas foram unânimes em alguns conceitos.

Por exemplo, os aviões comuns de passageiros deverão voar em velocidades de 5 a 10% mais lentas (Mach 0,7) do que os atuais, e a altitudes mais elevadas, com o objetivo de consumir menos combustível.

As pistas dos futuros aeroportos também deverão ser mais curtas, com 5.000 pés de comprimento em média. E, na opinião dos especialistas, a tendência de aviões cada vez maiores deverá se reverter: os aviões não deverão ser maiores do que os 737 atuais, e deverão fazer mais voos diretos, para diminuir os custos.

O próximo passo no esforço da Nasa para projetar os aviões de 2030 é uma segunda fase de estudos, para começar a desenvolver as novas tecnologias que serão necessárias para atender aos objetivos agora estipulados. As equipes começarão a trabalhar por volta de Abril de 2011.


Bolha Dupla

O D8 é chamado de "bolha dupla" pelos seus projetistas do MIT (Massachusetts Institute of Technology).

A ideia é juntar dois tubos dos aviões comuns para fazer uma fuselagem mais larga e ganhar sustentação. As asas, em contrapartida, podem ser muito finas, diminuindo o peso e o arrasto. Para isso, os motores foram levados para a traseira.

O D8 foi projetado para voos domésticos, voando a Mach 0,74, carregando 180 passageiros e com autonomia de 5.500 km.


Ultra verde

O SUGAR Volt é uma das propostas da equipe da Boeing.

SUGAR é um acrônimo para Subsonic Ultra Green Aircraft Research, aeronave de pesquisas subsônica ultra verde.

O Volt vem do conceito de um sistema bimotor com propulsão híbrida que combina a tecnologia de turbinas a gás e baterias. Um sistema modular permite que o banco de baterias seja trocado, sem que o avião precise ficar parado esperando pela recarga.

Aqui também é possível ver o trabalho para tornar as asas mais delgadas: elas são sobrepostas ao corpo tubular do avião, com um apoio extra na parte inferior da fuselagem.

Este avião está sendo projetado para voar a Mach 0,79, carregando 154 passageiros, com autonomia de 6.500 km.


Supersônico sem boom

Os conceitos supersônicos não poderiam ficar de fora. Mas os projetistas sabem que, para se tornar viável, um avião supersônico deverá superar a barreira do som sobre a terra, e não apenas sobre o oceano, longe de áreas habitadas, como acontecia com o Concorde.

A equipe da Lockheed Martin utilizou ferramentas de simulação para mostrar que é possível alcançar o voo supersônico sobre a terra reduzindo drasticamente o nível do ruído gerado quando se quebra a barreira do som.

Segundo os projetistas, isto pode ser obtido com a utilização de uma configuração de motores sobre as asas, que têm a forma de um V invertido. Outras tecnologias ajudam a alcançar a escala, a capacidade de carga e as metas ambientais.



Avião icônico

O Ícone II é o conceito de avião supersônico da Boeing.

Aqui também a principal preocupação é permitir o voo supersônico sobre a terra.

Os motores também foram levados para cima das asas, embora a empresa não comente as "tecnologias revolucionárias exigidas para reduzir o consumo de combustível e a redução no ruído".

Fonte: Inovação tecnológica (dica do Luiz).

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Pouso extremo

Os imóveis localizados na perna de vento e na cabeçeira dessa pista devem ter um seguro caríssimo.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Notas do Einstein



E ainda tem quem pense ser muito inteligente por ter algumas notas 10 no histórico escolar.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Como se troca o pneu de um avião?




Cuidar de pneus de aviões é coisa séria. Os pneus dianteiros podem ter até 11 recauchutagens antes de ser descartados, mas os traseiros, que sofrem mais impacto pelo peso do avião, apenas 5.

Após 100 voos, chega a hora de trocar o pneu - um processo simples para profissionais, mas que requer muita prática e habilidade.

Apenas 15 minutos! É quanto os mecânicos precisam para trocar uma roda de avião.

1. Não é só estacionar no posto: é preciso isolar a área, calçar as rodas e fechar portas - isso é para evitar que a fuselagem entorte quando o avião é erguido.

2. A peça-chave para trocar o pneu do avião é um grande macaco hidráulico chamado de malabar. Primeiro, acionado manualmente, ele é só encaixado na aeronave.

3. Uma mangueirinha passa a pressão interna de um pneu para o malabar - é tanta pressão que ele consegue erguer o avião. Com o avião suspenso, é retirado o pneu que não está conectado.

4. A porca que segura a roda é solta com a ajuda de um equipamento hidráulico. Recomenda-se tirar a roda com ajuda de um suporte - cada uma delas pode pesar até pelo menos 200 kg.

5. A roda tem de ser colocada ainda com seu pneu desinflado. Com a roda encaixada e presa, o freio é desativado para verificar se ela gira normalmente. Depois, a porca é presa outra vez.

6. Com o avião ainda suspenso, o novo pneu é inflado. E não se usa ar comprimido, mas nitrogênio, que não congela na altitude e demora mais a sair do pneu.

Fonte: Super Interessante


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cessna 195 30cc da AeroWorks





















AeroWorks Cessna 195 30cc

Specifications:

Wingspan: 90 inches.

Wing Area: 1350 dm2

Fuse Length: 69" (Rudder to Front of Cowl); 71.5" (Rudder to Front of Spinner)

Weight: 15-16 lbs

Cowl Width: 8"

Rudder Height: with Tail Wheel 17"

Engine: 30cc, 1.80 to 2.10 Glow

Spinner Size: 2.25”

Radio: 10 Channels minimum




quinta-feira, 2 de dezembro de 2010